DICAS PARA DUBAI

Programe a sua viagem com antecedência para não ter surpresas!

Verifique a estação do ano na qual a temperatura é mais amena, caso não goste de calor insuportável.

O visto para entrada para turistas nos Emirados Árabes Unidos, que tem validade somente para a estada pretendida, requer documentação enviada pela Internet, atrelada à reserva do hotel. Deve também o turista enviar uma foto digital 5x7, cópia do passaporte das folhas principais e responder dados pessoais, tais como nome, nacionalidade, data de nascimento, local de nascimento, nome dos pais, endereço no Brasil, número de passaporte, profissão, estado civil, religião, nome do cônjuge, acompanhantes.

O tipo de plug de energia é diferente, previna-se levando um adaptador.


Leia tudo que estiver nas placas e respeite os avisos proibitivos, nem sempre é possível entrar em alguns lugares ou mesmo tirar fotografias, além de trajes exigidos em alguns locais específicos.



A língua oficial é Árabe, porém o inglês está contido em todas as placas e informativos, além do que, todos falam inglês, inclusive os trabalhadores estrangeiros.

Nas ruas de Dubai é proibido consumir bebida alcoólica e manifestação de afeto entre casais, mas não há muita restrição quanto ao fumo, principalmente o narguilé, tão divulgado pela cidade e restaurantes.


A moeda corrente em Dubai é o Dirham (Dh), que pode ser trocado com dólares em shoppings, aeroporto e inúmeras casas de câmbio na cidade, como se fossem lotéricas no Brasil.  Um dólar americano correspondente à 3,67 Dirham.






Dubai é considerada uma das cidades mais seguras do mundo, sem índices significativos das mais simples infrações! Deve ser em função das penalidades, que são severas para os casos de desrespeito às leis, e também pela forte religiosidade. É possível caminhar com segurança pelas ruas bem iluminadas de Dubai a qualquer hora da noite, mas cuidados mínimos não devem ser esquecidos.




Não há pedintes nas ruas, não há vestígios de vandalismo e pichação, não tem “flanelinha” nem cuidador de carro, nem panfletos nos semáforos!



Preste atenção no horário da chegada em Dubai para não marcar passeios muito cedo logo no primeiro dia na cidade, caso você não disponha de muita energia, após a longa jornada de vôo, a menos que você seja jovem, saudável ou viaje em primeira classe (não foi o nosso caso)!



Há uma variedade de hotéis para todos os gostos. Observe suas preferências priorizando-as. Considere suas necessidades: se o hotel não for central, verifique se tem condução gratuita para pelo menos o shopping Dubai Mall (lá você ficará próximo das principais atrações da cidade de Dubai e pode dispor de taxis e metrô com facilidade). Verifique se o hotel tem internet Wifi, inclusive no quarto. Se o quarto tem frigobar que você possa colocar alguns alimentos ou água. Se o café da manhã está incluso. Se o quarto tem cafeteira e se o hotel tem serviço de transporte para o aeroporto.

Se preferir alugar carro não esqueça que  hotel pode cobrar diárias de estacionamento e também há custos para estacionar nas ruas e shoppings. Na minha opinião, pela facilidade e pelo baixo custo de do serviço, o taxi torna-se uma opção bem mais viável sem perder a liberdade de locomoção.



Faça reservas de passeios com antecedência para não ficar na mão ou pagar caro por serviços nem sempre satisfatórios.

Todo tour deve ter um guia com crachá e um motorista. Você pode escolher um tour com um grupo de pessoas ou um exclusivo, quando há possibilidade de maior mobilidade e preferência.

Quando andar de taxi sempre leve o cartão do hotel para indicar aos taxistas o endereço correto.

Comer em Dubai não é problema. Há pratos de todas as nacionalidades e para todos os bolsos. Os shoppings, além dos fastfood, têm restaurantes finos e com culinária variada.

Cuidado quando escolher no cardápio, leia bem ou peça explicação para não ter surpresas!

Já a opção por jantar em um dos hotéis de luxo podem ser muito caras.



Por exemplo, no Burj Al Arab, é obrigatório pedir dois pratos para a refeição, por exemplo, uma entrada e o prato principal.








Andar pela Dubai tem suas vantagens pela segurança, porém se for durante o dia e se tiver ensolarado, evite o horário próximo ao meio dia e leve umas garrafinhas de água mineral para garantir. Use protetor solar e chapéu para evitar problemas e estragar a viagem.



Há em várias partes da cidade pontos onde é possível alugar bicicletas. A configuração geográfica de Dubai facilita a pedalada, todavia o calor pode ser um impeditivo.



Tenha sempre um mapa básico da cidade e do metrô, sempre disponíveis gratuitamente nos hotéis, ou se puder usufruir de Internet, acesse o Google Maps para sua orientação.



Use o metrô, mas observe que há diferença de tarifa entre zonas, facilmente entendida na máquina onde se adquire a passagem, podendo optar pelo passe válido durante todo o dia. Ao entrar no metrô, além de observar a marcação de acesso na porta e no piso, guarde bem o comprovante que será exigido para liberar a sua saída na estação de destino. 



Observe também que há vagões exclusivos para mulheres e crianças, para pessoas cadeirantes e o exclusivo vagão gold class, que oferece maior conforto por um valor 60% maior, às vezes vale a pena nos horários de maior movimento.



Os taxis são uma boa opção até para grandes distâncias como, por exemplo, ir até Adu Dhabi, outro Emirado, ainda mais quando estiver em mais de 2 pessoas. Há taxi também para mulheres, vans, veículos para cadeirantes, enfim para atender todas as necessidades com tarifas variadas. As limos são veículos descaracterizados, mas com taxímetro, nem sempre é uma opção necessária, mas as vezes os hotéis tentam convencer os hóspedes em escolhê-las.




Respeite a cultura local, tradições e costumes locais em especial com a vestimenta e o comportamento. Na parte moderna de Dubai há menor exigência, mas existem indicações por escrito observando as proibições em respeito à política de cortesia.


A praia é maravilhosa e você tem a opção de ir até Jumeirah Beach Park com o pagamento de uma pequena entrada para desfrutar de banheiros, vestiários, chuveiros à beira mar, guarda-vidas e serviço de aluguel de espreguiçadeiras, toalhas e guarda-sóis. Conta também com lanchonete, restaurante com ar condicionado, área de descanso com bancos, gramados e gazebos e estacionamento. Infelizmente há inúmeras restrições tais como fotografar na praia, obediência no local de instalação de guarda-sóis entre outras. 
Atenção nas quartas-feiras e domingos, nesta praia, é exclusivo para as mulheres! 
Caso o hotel não ofereça transporte, há pontos de ônibus bem na entrada do portão de acesso da praia. Os pontos de ônibus são refrigerados e possuem bancos.



Há opções para frequentar outras praias com livre acesso, todavia, para quem tem que se trocar para retornar ao hotel ou para ir a um outro passeio terá dificuldades quanto à infraestrutura.



Não é preciso dizer que os trajes de banho também devem ser comportados, embora se encontre turistas bem a vontade!

Ao contrário dos EUA, Dubai é uma cidade onde raramente você dará gorjetas por simples serviços prestados a você e mesmo nos restaurantes não são exigidos estes extras.

Barganhar o preço de uma peça em ouro é possível no mercado do ouro, desde que não sejam lojas de grife, mas não espere baixar muito porque eles seguem a cotação atualizada do ouro exposta em painéis luminosos em vários pontos do mercado.



O cartão de crédito ou débito com uso se senha pessoal é largamente aceito, porém, alguns comércios, mesmo nos shoppings só aceitam dinheiro vivo (Dirham), ou em alguns raros casos, o dólar.

Os dias de descanso são sexta e sábado, portanto observe que até o metrô faz um paradinha. O clima é quente durante todo o ano, mas suportável fora do verão. Tem poucos dias de chuva e a noite sempre refresca um pouco.

Aproveite e desfrute da hospitalidade de Dubai!



Diário de Viagem DUBAI 2013


Nestas férias, decidimos conhecer um lugar bem incomum, Dubai nos Emirados Árabes Unidos (UAE). Deixamos por conta da agência de turismo Rowan da minha amiga Amélia que providenciou, além das passagens e seguros, reservas de hotel, transfer entre hotel e aeroporto, um citytour, um safári no deserto e o mais importante, nossos vistos de entrada. 



O curioso é que a população de Dubai é composta por 80% de estrangeiros, vindos de diversos países próximos a procura de um trabalho, na grande maioria, sem poder levar suas famílias. 
Por se tratar de uma cidade no deserto há sempre um desafio para manter a vida e o alto padrão de luxo para os nativos. 
Nos últimos anos Dubai tem se tornado um fascínio para os inúmeros turistas que mantém a economia da cidade em busca de entretenimento.


A saída do aeroporto de Curitiba foi tranquila, numa quinta-feira no dia 25 de abril, no vôo Gol das 21h:13, com previsão de chegada em São Paulo Guarulhos às 22h:25. Sem atrasos, fomos ao check in da Emirates para embarque e saída à 1h:25, início da madrugada com tempo bom. 
A bordo de um Boeing 777, a classe econômica ofereceu conforto, atenção e entretenimento capazes de tornar mais de 13 horas de vôo em agradáveis momentos.

Considerando às 7 horas de diferença de horário a mais, com relação ao Brasil, o avião pousou em Dubai no Aeroporto Internacional no dia 26 de abril, sexta-feira, às 22h:25, horário local. 
Passando rapidamente pela imigração, fomos direto para o hotel, Four Points by Sheraton Downtown a bordo de uma “limo”, como eles chamam os carros descaracterizados, muitos deles da marca Toyota.













Devido o adiantado da hora, fomos comer uma pizza no bar Yesterday Restaurant & Pub, no próprio hotel. Neste bar, apesar de ser interno é permitido fumar, fecha bem tarde e dispõe de várias TVs para que os clientes possam acompanhar os jogos de futebol, beisebol entre outros.



Sábado, dia 27 de abril, após um café da manhã bem variado, um dia nublado e até com algumas gotículas de chuva (raro em Dubai).  Fomos pontualmente apanhados 8h:30 no saguão do hotel para um citytour em Dubai


Nossa guia se chamava Gigi, uma egípcia falando espanhol. O primeiro lugar que conhecemos foi o Creek, que é um canal do mar no Golfo Arábico que divide a cidade. Paramos no Al Seef Marina para fotos e também para apreciar a visão deslumbrante. Do outro lado da margem pode-se ver o concentrado de arranha-céus modernos.

Já na parte histórica da cidade, fomos ao Dubai Museum para conhecer um pouco da história do começo da civilização, costumes e evolução do povo Árabe. O museu representa os métodos de construção, a vida simples dos beduínos e a economia baseada na extração de pérolas, no ouro, comércio e serviços antes da descoberta do petróleo.


Jogamos uma moeda no poço fazendo pedidos secretos! Além disto, conhecemos um pouco sobre vestimentas, sistemas de refrigeração das casas, costumes, animais do deserto, tipos de comércios e muito mais. Tudo representado em ambientes reproduzidos com personagens em tamanho real caracterizados, tecnologia interativa e até holografia.



Em um charmoso barquinho chamado “abra water taxi” atravessamos o Creek até a parte antiga da cidade, no mercado do ouro. 



Gold Souk, como é chamado, expõe variedade em forma em joias lindíssimas em ouro. Joias estas procuradas pelos turistas. Já os nativos devem entregar a quantidade equivalente em 1kg de ouro para sua futura esposa na ocasião do casamento. 




Uma curiosidade é a exposição em uma vitrine do maior anel do mundo em ouro 21 quilates, com mais de 60 quilos, incluindo quase 6 quilos de pedras preciosas. 









As especiarias vindas da Índia e do Irã, as inúmeras lojas de trajes típicos formam um corredor de ofertas, envolvidas pelo aroma dos incensos. Compramos uma burca e fomos em frente.


Seguimos pelas ruas floridas e irrigadas artificialmente de Dubai e fizemos uma parada rápida em frente à Mesquita de Jumeirah para outra foto.



Dalí fomos conhecer um conglomerado de lojas que oferecem artigos locais finíssimos desde tapetes legítimos, joias, peças decorativas e vestimentas com muito estilo, brilho e por preços bem salgados. Os guias chamam este lugar de parada técnica! 












Após encher apenas os olhos, passamos rapidinho pela praia, tendo ao fundo a imagem do edifício Burj Al Arab, aquele famoso com formato de um barco a vela sobre o mar.









Na sequência, fomos percorrer o "a palmeira", uma ilha construída sobre o mar e conhecer a fachada do Hotel Atlantis, no que seria o topo desta palmeira. Trata-se de uma ilha artificial em formato estilizado de uma palmeira, possível após o aterramento do mar. 



No seu tronco há duas avenidas floridas e bem cuidadas e um circuito de monorail até o Hotel Atlantis. A última parte, se percorrida pela avenida, passa por um túnel que foi construído por baixo do mar. Se o trajeto for no monorail é possível vislumbrar melhor a estrutura da palmeira e perceber o luxo dos apartamentos nas dezenas de edifícios e residências ao longo das avenidas.


A última parada deste primeiro tour foi na Marina de Dubai





Segundo informações da guia, é a segunda maior marina do mundo. Lá pudemos nos impressionar com a modernidade de arquitetura com destaque ao prédio que parece que foi torcido. 
Ainda em fase final de construção, o edifício Infinity Tower contará com 72 andares e é o mais alto edifício neste estilo construtivo no mundo. Pudemos também observar rapidamente a grande quantidade de cafés que margeiam os dois lados da marina. 
De volta ao hotel, almoçamos no Italian Restaurant Centro Città aproveitando para descansar um pouco.




Para o domingo, dia 28 de abril, após o café da manhã, utilizamos o serviço de free shuttle e fomos até o shopping Dubai Mall. Em alguns minutos estávamos diante do maior shopping do mundo com 1.200 lojas, 280 opções para alimentação entre restaurantes, fast foods e cafeterias, além de 22 salas de cinemas. Localizado no complexo Burj Khalifa, é o pointe dos turistas que podem usufruir de espaços de lazer e compras e após as 18h00 serem presenteados a cada 30 minutos pelos shows maravilhosos da dança das águas. 




Não dá para passar sem parar e admirar o maior aquário do mundo bem no centro do shopping.

















Escolhemos uma opção fast food para agilizar a refeição, poder aproveitar um pouco este ambiente e fazer pessoalmente a reserva para visitar o Burj Khalifa.  


O edifício é uma atração turística imperdível por ser o maior em altura do mundo.  

Ele abriga o hotel Armani, escritórios comerciais e residências, trata-se de uma cidade vertical, pois em um de seus últimos andares tem até uma mesquita. Devido a grande procura, é prudente fazer a reserva já na chegada ou pelo site. 



Dubai Mall tem pista de patinação no gelo, um dos maiores aquários do mundo, 4 níveis de lojas muito bem decoradas e caracterizadas com mobiliário diferenciado, luzes coloridas, efeitos visuais incríveis, quiosques, cafés maravilhosos, Internet  grátis e outros atrativos.


Na compra das entradas adquirimos uma oferta que possibilitou um pequeno passeio de Duble bus da Boulevard Bus Tour para conhecer o The Palace Downtown Dubai, um palácio transformado em um luxuoso resort no coração de Dubai.



O trajeto também oferece a oportunidade de desfrutar da paisagem arquitetônica ao redor do complexo do edifício, fontes e detalhes em granito nas ruas de acesso, floreiras, bancos, parquinhos infantis, pontos de aluguel de bicicletas, residências charmosas e o visual incrível das construções da moderna Dubai. Também recebemos, cada um neste ticket, 7 ofertas com descontos para serem utilizados em diversos restaurantes e cafés.


De volta ao hotel de taxi, nos aprontamos para um novo passeio que já havíamos reservado no Brasil, o Safari no Deserto com jantar. Saímos às 15h:30 do hotel numa Toyota 4x4 com mais 4 passageiras turistas da Turquia.


A primeira parada foi em um comércio de beira de estrada para quem quisesse comprar lembrancinhas, turbantes, vestimentas típicas ou apenas ir ao banheiro. 

Com emoção, os veículos, após esvaziar um pouco cada um dos pneus das 4x4, seguiram em fila pelo deserto, primeiro passando próximo às criações de camelos. 


Ao longo fomos observando outras caravanas de outras companhias de turismo. Na primeira parada eram aproximadamente 150 veículos. Algumas pessoas não se sentiram bem, principalmente idosos e crianças, devido aos solavancos e descidas rápidas nas areias fofas. Nosso veículo foi muito bem, o nosso motorista o Johar era habilidoso e simpático. 



Algo que realmente nos preocupou e decepcionou fortemente foi verificar a falta de preocupação com o impacto que todo este turismo tem dado principalmente no deserto. Muito lixo deixado pelos turistas e nenhuma preocupação das próprias agências de turismo em orientar e oferecer coletores para garrafas plásticas, latinhas, sacolas e tudo que não desaparecerá sozinho do meio ambiente. Que pena!


Ao término da aventura pegamos a estrada impecável e adentramos numa espécie de oásis no deserto, no Al Jabal Village. Logo na entrada vimos camelos que podiam ser montados, um portão que dava acesso ao local do jantar e no centro um palco para os do shows. 


Fomos recepcionados com lugares confortáveis em espécies de sofás e mesas baixas, com refrigerantes à vontade, espaço para degustar a shisha (narguilé), lojas de lembrancinhas, pintura em hena e banheiros, em meio às construções baseadas na arquitetura tradicional. Fomos muito bem recebidos e informados de tudo a que teríamos a disposição. Para comer, a entrada era um enrolado em pão sírio muito gostoso e a bebida não alcoólica estava incluída, já outras bebidas eram a parte. 


Fomos brindados em seguida com a fantástica e envolvente dança do ventre e já bem noitinha foi servido o jantar em forma de buffet com comida típica, finalizado com a apresentação da dança folclórica masculina Sufi. Esta última dança é envolvente e cheia de pequenas luzes que enfeitam as saias do dançarino que roda sem parar. Fomos embora com a imagem da lua cheia no céu e as estradas todas bem iluminadas cortando o deserto. 



Ao retornar, um brinde com uma espumante, no bar Yesterday, fechou um dia bem diverso e emocionante.


Dia 29 de abril tomamos café tranquilamente e seguimos às 10h:00 no micro-ônibus  para o Dubai Mall. Com os ingressos garantidos para o Burj Khalifa, fomos visitar às 11h:30 o edifício At the top, considerado o mais alto do mundo com 828m de altura. 


O arquiteto inspirou-se no desenho do contorno da flor de lótus para determinar a forma do edifício visto de cima. Todo o andar 124 é destinado à visitação e está equipado com banheiros, lojas de lembranças, áreas abertas e cobertas com equipamentos observadores para aproximação de imagens. 


Vale ressaltar a organização e apresentação impecável para que os grupos fossem conduzidos aos elevadores e pudessem experimentar a subida quase imperceptível a 64 km/h dos 124 andares em apenas 1 minuto. 



Neste andar é possível ver a cidade no ponto mais alto de um edifício e segundo as informações ao longo da entrada do prédio, pode-se ter um alcance visual neste andar da cidade é de até 95km, a partir desta plataforma de observação. Ainda há mais 33 andares acima deste ponto. Segundo informações, até esta data, este edifício bateu 15 recordes mundiais.


Após um almoço fast food no shopping, o resto do dia foi ocupado para explorar o grandioso Dubai Mall em seus detalhes decorativos e temáticos e curtir o maior aquário do mundo e uma cascata imensa. 


Às 18h:00 apreciar todas as apresentações, até o shopping fechar, do balé das fontes incluindo um passeio em um pequeno barco elétrico bem ao lado delas


O colorido das luzes dos edifícios capturados pela câmera revelaram a grandiosidade das construções que nem imaginamos estar sobre um deserto que se modificou em apenas meio século.




Em 30 de abril, uma  terça-feira, o dia foi dedicado para visitar Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes e também o maior dos Emirados, há aproximadamente 150 km de Dubai. Em um tour particular, nós e um motorista, seguimos numa estrada sempre em linha reta e bordada com tamareiras, uma espécie de palmeira, e outras árvores plantadas especialmente para o controle de temperatura na região. 



A primeira parada foi na Mesquita Sheikh Zayed, oitava maior mesquita do mundo. Não há custo para visitar internamente, mas para que as mulheres possam entrar devem vestir um traje que cobre até a cabeça disponível para a visita, gratuitamente na entrada. Os homens não precisam nenhum traje especial, apenas estar vestidos adequadamente e todos devem retirar os sapatos e deixa-los em um grande armário próximo à porta. Importante lembrar as regras de comportamento para que não se manifeste a mínima afeição entre casais, pois rapidamente eles chamam a atenção e reprimem qualquer ato. A arquitetura é impressionante, os detalhes decorativos são inigualáveis. 



O piso e as paredes têm elementos decorativos coloridos pelas diferentes pedras e mármores formando flores e ramos e muito dourado. 




Os lustres são coloridos e imponentes. O destaque é o tapete com mais de 5 mil metros quadrados, confeccionado no local por mais de 1.200 artesãos. 


Circulando pela cidade, a próxima parada foi o Palácio dos Emirados, que se transformou em hotel. Luxo é uma constante nesta construção, rodeada de belos jardins e esguichos de água na entrada dos hóspedes. 



Para o almoço, fomos ao Shopping Marina Mall e em seguida visitamos o Heritage Village. Este último representa as aldeias tradicionais e demonstra a evolução das moradias dos árabes e suas habilidades artesanais e comerciais. 



Fechamos o passeio com uma passadinha no Parque Ferrari World. Tivemos acesso apenas na área da entrada e na loja de produtos Ferrari. 



Voltamos para o hotel em Dubai chegando no fim da tarde.


No dia 1º de maio no café da manhã já estávamos prontos para sair em mais um dia de passeio, programado para terminar em um jantar no Hotel Atlantis on the Palm


Para abreviar o custo do transporte e aproveitar as opções mais acessíveis para o almoço, utilizamos o micro-ônibus até o Dubai Mall onde almoçamos e seguimos de metrô até outro shopping, o Mall of the Emirates


Neste shopping é possível esquiar indoor na neve no Ski Dubai, em uma pista que pode ser vista através de um grande vidro. São mais de 80 metros de altura, com o equivalente a 3 mil metros quadrados de parque de neve. Tomamos um café e pegamos um taxi até nosso destino para jantar. 


Apenas uma reserva para hospedagem ou para algum dos restaurantes pode dar acesso para conhece internamente o hotel . O hóspede, ou mesmo visitante, neste hotel, ainda pode ter contato com golfinhos na experiência do Dolphin Bay, além de outras atrações aquáticas. 
















Ao chegar, ainda cedo, esperamos a abertura do restaurante apreciando o visual dos lustres e a decoração do hall do hotel.




O restaurante Ossiano é um dos inúmeros disponíveis no hotel. Dentro dele temos a visão de um enorme aquário em um ambiente agradável e luxuoso. 


O cardápio, apresentado em um Ipad, é variado, e os pratos são bem servidos e com sabor primoroso.


Voltamos de taxi para o nosso hotel.

No dia 2 de maio, quinta-feira, saímos um pouco mais tarde do hotel rumo ao Burj Al Arab, em forma de uma vela sobre o mar, construído em uma ilha artificial.



Desta vez fomos em uma limo direto ao destino. Lá tínhamos a reserva para almoço no restaurante Al Muntaha, no topo do edifício no andar 27, projetado sobre o mar. 


Toda vista proporcionava uma sensação de leveza completada pela gastronomia deliciosa. Para sair utilizamos o elevador panorâmico, exclusivo para o restaurante e para o bar Skyview


Aproveitamos a experiência permanecendo mais alguns minutos nas dependências comuns do hotel onde há fontes dançantes e ritmadas com luzes coloridas, aquários ao lado das escadas rolantes e lindos estares com sofás combinando com os maravilhosos tapetes. 


Muito colorido e dourado nas paredes e adereços e ao sair pode-se ver estacionados os Rolls Royces, uma Ferrari preta e outros automóveis de luxo. 




Os atendentes deste hotel apresentaram-se gentis, atenciosos e muito simpáticos. Marya, uma recepcionista equatoriana, foi gentil em tirar uma foto nossa no saguão.


Pegamos um taxi e voltamos para o nosso hotel. 


Pode-se observar , além da paisagem natural, a preocupação em transformar um poste  em uma suntuosa palmeira, passando quase imperceptível aos olhos de quem passa na rua.



Ainda cedo, resolvemos aproveitar a tarde indo de metrô até o shopping Dubai Mall. Pelo caminho a pé até a estação Al Karama, número 20 das 42 desta linha, fomos conhecendo bem de perto o paisagismo, os mobiliários urbanos, pontos de ônibus, bancos e as construções da região nos quase 1 km de trajeto. 


Todos os canteiros, ou melhor, toda vegetação urbana é irrigada por mangueiras instaladas sobre a areia com água reciclada dos sanitários.






Com a temperatura, elevada, no trecho em que caminhamos, encontramos até um gatinho na calçada. 



O caminho até o shopping com o metrô também pode ser uma opção turística, pela visibilidade que se pode ter da cidade durante o trajeto. 






Enquanto desliza lentamente na esteira que liga a estação do metrô até o Dubal Mall dá para curtir a arquitetura da cidade.


Um dia para continuar a explorar o enorme 
conglomerado de lojas do Dubai Mall e aproveitar para um café americano com croissant no Café Bateel, ao lado da cachoeira.


Voltamos a noite de metrô e o clima continuava agradável.


Dia 3 de maio, sexta-feira, naquele mesmo esquema de aproveitamos o micro-ônibus até o Dubai Mall. 










Passamos um tempo visitando as lojas e fomos pegar o metrô para ficar mais perto do nosso destino final, só que esquecemos que nas sextas-feiras o metrô pára por um período até às 13h:30, então tivemos que voltar da estação ao shopping para almoçar. 







Em seguida retornamos para pegar o metrô até a estação Marina Mall










Andamos sobre um sol mais intenso que do dia anterior por pelo menos umas dez quadras e sentamos num café na beira da Marina para um crepe de banana com café. 







Nestes lugares há opções para provar a Shisha (Narguilé) inclusive com cardápio.


Ainda com energia, caminhamos até o hotel mais próximo para conseguir mais facilmente um taxi e ir até a estação que dá acesso ao monorail da palmeira, em direção ao Hotel Atlantis. É, sem dúvidas, bem interessante este passeio mesmo com apenas 4 estações, porque explora um lado só visto nesta condição de transporte e oferece uma vista dos ramos da palmeira. 


O final do trajeto de 5,4 km é ao lado do Hotel Atlantis, bem na ponta da palmeira. Em função da hora em que chegamos, valeu à pena esperar pelo por do sol no mar, visto de dentro da estação do monorail


Após este espetáculo da natureza, embarcamos de volta ao continente. 


















Na estação Gateway pegamos um taxi até o hotel. Embora o dia tenha sido bem movimentado, tínhamos que dormir cedo para acordar de madrugada, pois marcamos o passeio de balão sobre o deserto.


Madrugada (3h:00) do dia 4 de maio, um sábado maravilhoso, acordamos e tomamos um café feito no quarto do hotel. Isto serviu para não sair sem nada no estômago. Levamos garrafinhas d’água e aguardamos pela van até às 4h30 no saguão do hotel. A empresa Ballon Adventures Emirates LLC veio nos apanhar pontualmente e fomos até um ponto de encontro num posto de gasolina onde trocamos de van para nos juntar a outros turistas. 


Quase 40 pessoas se dirigiram em 2 vans até o deserto onde avistamos, ainda bem cedo, 2 balões sendo preparados. 


Um era colorido e outro azul escuro. O grupo foi separado e o nosso balão levou 19 pessoas. Na verdade o balão pode comportar até 24 pessoas, entretanto a condição atmosférica de Dubai, devido ao calor excessivo, exige a redução de peso. 









Ainda em solo, o capitão Mike, um alemão muito divertido, deu as instruções sobre o vôo e como deveríamos proceder na saída e na aterrissagem. Primeiro decolou o balão colorido e em seguida fomos aos ares. 







O sol tímido apareceu no horizonte pintando o céu com um tom laranja lindo. 


Ao som da chama sendo lançada no interior do balão e com intervalos de delicioso silêncio, fomos cruzando um trecho do deserto, não muito longo, sobre uma área intocada do deserto e aos poucos podíamos ver o dia abrir em sol e os animais correndo sobre a areia fofa deixando suas marcas. Foram pouco mais de 1h suspensos no ar ao sabor da brisa da manhã.

Com uma descida suave, todos festejaram um passeio de sucesso. Água, suco e refrigerantes para finalizar e de volta às vans que nos aguardavam. Havia deixado um casaco em uma das vans e não conseguia encontrá-lo. Sem problemas, pois eles acharam e entregaram no hotel no mesmo dia. Aconselho a quem fizer este passeio que suba por último no balão pois assim ficará mais longe do fogo, porque o calor pode ser desagradável. Registrou-se até o desmaio de uma das turistas e o enjoo de outra. Isto pode ser porque saíram dos hotéis sem se alimentarem.

Voltamos a tempo de degustar mais um breakfast no hotel, ainda antes das 9h:00. Contatamos um taxi simples, conseguido pelo Junel, nosso concierge favorito, para irmos, ainda pela manhã, novamente para Abu Dhabi


Fomos agora passar o dia no Parque da Ferrari. Ao chegar e com o mapa interno do parque na mão, fomos procurando ver todas as atrações possíveis e interessantes. Logo de entrada muitas fotos ao lado dos modelos Ferrari esportivos e de fórmula 1. 



Resumidamente, o parque expõe a marca Ferrari de forma lúdica e envolvente. Trata de demonstrar porque a empresa tem tanta competência e qualidade, oferecendo neste espaço 21 atrações, incluindo 2 montanhas russas, 6 locais para lanches, lojas de lembranças com a marca Ferrari e serviços essenciais. 


Provamos quase todas as atrações, desde o passeio virtual com Fernando Alonso até a Formula Rosa, a montanha russa mais veloz do mundo que acelera até 240 km/h em 5 segundos, muita adrenalina! Esbanjando interatividade e principalmente brinquedos para o público infantil, o parque tem diversão para todo tipo de público.  Mais de 5 horas para desfrutar ao máximo, observando que em alguns brinquedos havia necessidade de agendar horário e alguns eram pagos à parte, além do passe de entrada. 


Eu pude também avaliar minha performance no Pit Stop da Ferrari!





Os simuladores eram a grande sensação do Parque.






E as montanhas russas são radiacais!








Na volta fizemos uso do taxi de Abu Dhabi e aí foi um pouco complicado, pois o taxista não conhecia o endereço do nosso hotel poque existem 2 Four Points Sheraton em Dubai. Ocorre que coincidentemente havíamos dado pela manhã o cartão do hotel para o pessoal do balão poder entregar o casaco. Foram alguns minutos de atrapalhadas no trajeto, pergunta aqui, pergunta ali, mas o que ajudou foi lembrar o nome da estação de metrô perto do hotel. 
Jantar no hotel, tudo de bom. Aliás, o Restaurante do hotel oferece um cardápio diversificado que variava a cada dia da semana. Segundas-feiras Ay Caramba, com o grelhado e sabores da América do Sul, terças-feiras comida asiática, quartas-feiras de comida africana do Cairo, quintas-feiras Paratha night, sextas-feiras são as comidas do mundo no Food’s of the World, nos sábados a comida é a italiana e nos domingos Sea+shore night no Eatery Restaurant.

Dia 5 de maio, domingo maravilhoso. Acordamos com a meta de ir ao Dubai Mall para arriscar uma patinação no gelo. Estivemos em outro dia lá e o atendente disse que para quem não tem experiência o melhor seria voltar num outro dia no período da manhã ou tarde, com menos pessoas no rinque. O preparo físico foi na academia do hotel com uma horinha para o aquecimento. Almoçamos ainda no hotel e fomos de taxi ao shopping. 


Direto para a patinação no Dubai Ice Rink, foram os meus 15 minutos mais fantásticos! 


Claro que foi preciso ser acompanhada por um instrutor indiano que deu as melhores dicas para manter-se em pé e conseguir atravessar umas três vezes a pista. 

Show de bola! Não, show de rodas!


Depois desta façanha só mesmo um café ao lado da pista para curtir a experiência única. 



Depois fomos conhecer outras partes do Dubai Mall, o espaço para crianças chamado Kidzania, mas não entramos. 


O dia foi marcante, aí pegamos um taxi e voltamos para o hotel. A noite era comum tomar um café no Lobby Lounge, onde dividíamos um sanduiche bem gostoso com batatinha frita enroladinha.


Dia 6 de maio, numa segunda-feira, programamos visitar o Miracle Garden. Fomos de taxi pela manhã, para que não fosse  tão quente, mas mesmo assim o sol ardeu na pele. 


Trata-se de um jardim, um pouco afastado do centro, com mais de 45 milhões de flores distribuídas em cores e formas com a finalidade de apresentar ao público a qualidade de execução de paisagismo e técnicas de irrigação. 


É na verdade, uma empresa de paisagismo com jardins bem cuidados em formatos de arcos, pirâmides, bolas, floreiras suspensas, em carros velhos, muitos vasinhos floridos, até sombrinhas abertas enfileiradas formavam um corredor colorido na paisagem. 


Este jardim fechará no próximo dia 30 de maio para troca de todas as flores e reabrir só em outubro próximo. É um encanto total!

Aproveitando que o passeio foi rápido, pedimos um taxi e paramos em outro shopping ali perto, o Ibn Battuta Mall.


A história deste shopping é que o viajante árabe Ibn Battuta era um homem aventureiro de grande visão e fortes valores islâmicos. 

Ele partiu para viajar o mundo com 20 anos de idade e logo tornou-se reconhecido como um erudito e um homem de grande sabedoria. Hoje Ibn Battuta Mall é o primeiro complexo comercial inspirado na vida de um indivíduo, quase seis séculos depois que ele embarcou em sua famosa viagem. 
O complexo de lojas representa regiões como a Andaluzia, Tunísia, Egito, Pérsia, Índia e China, na arquitetura e na riqueza histórica e cultural. Almoçamos com muita variedade e preço bom, na praça de alimentação. Saímos para pegar o metrô na estação 39 bem em frente. 


Resolvemos desta vez experimentar o vagão Gold Class. Bancos muito confortáveis e menos pessoas neste espaço. Custou um pouco mais, mas valeu pela experiência. 



Descemos no Dubai Mall, que fica mais perto do hotel e pegamos um taxi para retornar ao nosso hotel.


Finalmente dia 7 de maio, terça-feira fomos conhecer o mar de Dubai. Depois do café da manhã o mesmo micro-ônibus do hotel leva seus hóspedes às 9h:30 para Jumeirah Beach Park


É uma praia fechada, mas ao mesmo tempo pública. Há controle de acesso e é reservada nas quartas-feiras e domingos somente para as mulheres. 


O dia estava muito quente e fomos na beira do mar onde alugamos um guarda-sol grande e uma espreguiçadeira de plástico. O mar é verdinho, calmo, morno e transparente. 


Tem guarda-vidas e bandeiras sinalizando local seguro para banho. O sol estava bem intenso o que fez que tomássemos o ônibus das 13h:30 para retornar ao hotel. 



Antes passamos no vestiário para trocar de roupa e sentamos um pouco à sombra dos pergolados floridos nos jardins da entrada degustando uma banana bem madura.



Aproveitamos a mesma condução ao chegar no hotel para voltar ao Dubai Mall. Reparem que o Dubai Mall tornou-se um ponto de partida para passeios e também uma opção variada para relaxar, almoçar e tomar um gostoso café com Internet free. 


Voltamos a comer no Assia in Wok Exotic Restaurant que já havíamos estado nos primeiros dias em Dubai. Passeamos um pouco mais pelas lojas e resolvemos sentar e esperar uns 15 minutos para o começo do show das águas. Aí descobrimos que havia outro espaço de lojas atravessando uma ponte sobre as águas das fontes. Entramos no Souk Al Bahar, parte do complexo do Dubal Mall. É uma espécie de representação do mercado antigo de Dubai


Encontramos lojas com artigos típicos, joias, tapetes, trajes lindíssimos bordados e bem trabalhados com pedrarias, incensos e tudo mais. Vimos mais um espetáculo das águas e seguimos para aproveitar a volta às 19h:00 com o micro-ônibus do hotel. 


Nesta noite jantamos bem tarde porque deveríamos acordar novamente de madrugada e ir para o aeroporto. Fomos, como sempre, bem tratados no restaurante pela atendente Swarna do Sri Lanka que conversa muito conosco.


Dia 8 de maio, nosso último dia em Dubai, acordamos 4h:00 com as malas prontinhas para pegar a condução ao aeroporto. Tomamos um café no quarto com umas bolachinhas do Starbucks, compradas no shopping no dia anterior. Como já estava contratado, o motorista chegou 5h:35 no hotel para pegarmos o vôo de 8h:35 até São Paulo, Guarulhos. Fizemos check-in no totem do aeroporto e seguimos para a sala de embarque. 


O aeroporto é lindo, amplo e muito moderno, oferece um sistema que permite detectar, apenas com a leitura do código de barras da passagem, qual o seu vôo, onde embarcar e o tempo estimado a pé que você levará para chegar até o portão de embarque. 


Tomamos um cappuccino com um croissant na Häagen-Dazs, em seguida fomos para o local de embarque. 


Foram 15h e uns minutos de vôo tranquilo, no qual pude apreciar 5 filmes, alguns jogos e um documentário, sobrando tempo para umas sonequinhas e para os lanches servidos. 




Na volta, as 7h de diferença de fuso horário fizeram com que chegássemos ainda na tarde do mesmo dia no Brasil. Mais 2h aproximadamente e embarcamos no vôo da Gol para Curitiba, chegando pontualmente às 22h:25.


Muitas lembranças em quase 5 mil fotos e filmes e uma excelente impressão de um lugar que provoca uma sensação de bem estar pela sua segurança, pelo respeito aos bens públicos, pela gentileza dos mais de quase 100 diferentes povos que fazem Dubai e demais Emirados serem um lugar de sonhos.