Para o domingo, dia 28
de abril, após o café da manhã, utilizamos o serviço de free shuttle e fomos até o shopping Dubai Mall. Em alguns minutos estávamos
diante do maior shopping do mundo com 1.200 lojas, 280 opções para alimentação
entre restaurantes, fast foods e
cafeterias, além de 22 salas de cinemas. Localizado no complexo Burj Khalifa, é o pointe dos turistas que podem usufruir de espaços de lazer e
compras e após as 18h00 serem presenteados a cada 30 minutos pelos shows maravilhosos da dança das águas.
Não dá para passar sem parar e admirar o maior aquário do mundo bem no centro do shopping.
Escolhemos uma opção fast food para agilizar a refeição, poder aproveitar um pouco este ambiente e fazer pessoalmente a reserva para visitar o Burj Khalifa.
O edifício é uma atração turística imperdível por ser o maior em altura do mundo.
Ele abriga o hotel Armani, escritórios comerciais e residências, trata-se de uma cidade vertical, pois em um de seus últimos andares tem até uma mesquita. Devido a grande procura, é prudente fazer a reserva já na chegada ou pelo site.
Dubai Mall tem pista de patinação no gelo, um dos maiores aquários do mundo, 4 níveis de lojas muito bem decoradas e caracterizadas com mobiliário diferenciado, luzes coloridas, efeitos visuais incríveis, quiosques, cafés maravilhosos, Internet grátis e outros atrativos.
Na compra das entradas adquirimos uma oferta que possibilitou um pequeno passeio de Duble bus da Boulevard Bus Tour para conhecer o The Palace Downtown Dubai, um palácio transformado em um luxuoso resort no coração de Dubai.
O trajeto também oferece a oportunidade de desfrutar da paisagem arquitetônica ao redor do complexo do edifício, fontes e detalhes em granito nas ruas de acesso, floreiras, bancos, parquinhos infantis, pontos de aluguel de bicicletas, residências charmosas e o visual incrível das construções da moderna Dubai. Também recebemos, cada um neste ticket, 7 ofertas com descontos para serem utilizados em diversos restaurantes e cafés.
De volta ao hotel de taxi, nos aprontamos para um novo passeio que já havíamos reservado no Brasil, o Safari no Deserto com jantar. Saímos às 15h:30 do hotel numa Toyota 4x4 com mais 4 passageiras turistas da Turquia.
A primeira parada foi em um comércio de beira de estrada para quem quisesse comprar lembrancinhas, turbantes, vestimentas típicas ou apenas ir ao banheiro.
Com emoção, os veículos, após esvaziar um
pouco cada um dos pneus das 4x4, seguiram em fila pelo deserto, primeiro
passando próximo às criações de camelos.
Ao longo fomos observando outras caravanas
de outras companhias de turismo. Na primeira parada eram aproximadamente 150 veículos.
Algumas pessoas não se sentiram bem, principalmente idosos e crianças, devido
aos solavancos e descidas rápidas nas areias fofas. Nosso veículo foi muito
bem, o nosso motorista o Johar era habilidoso e simpático.
Algo que realmente nos preocupou e decepcionou fortemente foi verificar a falta de preocupação com o impacto que todo este turismo tem dado principalmente no deserto. Muito lixo deixado pelos turistas e nenhuma preocupação das próprias agências de turismo em orientar e oferecer coletores para garrafas plásticas, latinhas, sacolas e tudo que não desaparecerá sozinho do meio ambiente. Que pena!
Ao término da
aventura pegamos a estrada impecável e adentramos numa espécie de oásis
no deserto, no Al Jabal Village. Logo na entrada vimos camelos que podiam ser montados, um portão
que dava acesso ao local do jantar e no centro um palco para os do shows.
Fomos recepcionados com lugares confortáveis em espécies de sofás e
mesas baixas, com refrigerantes à vontade, espaço para degustar a shisha (narguilé), lojas de lembrancinhas, pintura em hena e banheiros, em meio às construções baseadas na arquitetura tradicional. Fomos muito bem recebidos e informados
de tudo a que teríamos a disposição. Para comer, a entrada era um enrolado em
pão sírio muito gostoso e a bebida não alcoólica estava incluída, já outras
bebidas eram a parte.
Fomos brindados em seguida com a fantástica e envolvente
dança do ventre e já bem noitinha foi servido o jantar em forma de buffet com
comida típica, finalizado com a apresentação da dança folclórica masculina Sufi. Esta última dança é envolvente e
cheia de pequenas luzes que enfeitam as saias do dançarino que roda sem parar. Fomos
embora com a imagem da lua cheia no céu e as estradas todas bem iluminadas
cortando o deserto.
Ao retornar, um brinde com uma espumante, no bar Yesterday, fechou um dia bem diverso e
emocionante.
Dia 29 de abril tomamos café tranquilamente e seguimos às 10h:00 no micro-ônibus para o Dubai Mall. Com os ingressos garantidos para o Burj Khalifa, fomos visitar às 11h:30 o edifício At the top, considerado o mais alto do mundo com 828m de altura.
O
arquiteto inspirou-se no desenho do contorno da flor de lótus para determinar a
forma do edifício visto de cima. Todo o
andar 124 é destinado à visitação e está equipado com banheiros, lojas de
lembranças, áreas abertas e cobertas com equipamentos observadores para aproximação de
imagens.
Vale ressaltar a organização e apresentação impecável para que os
grupos fossem conduzidos aos elevadores e pudessem experimentar a subida quase
imperceptível a 64 km/h dos 124 andares em apenas 1 minuto.
Neste andar é
possível ver a cidade no ponto mais alto de um edifício e segundo as
informações ao longo da entrada do prédio, pode-se ter um alcance visual neste andar da
cidade é de até 95km, a partir desta plataforma de observação. Ainda
há mais 33 andares acima deste ponto. Segundo informações, até esta data, este
edifício bateu 15 recordes mundiais.
Após um almoço fast food
no shopping, o resto do dia foi ocupado para explorar o grandioso Dubai Mall em seus detalhes decorativos
e temáticos e curtir o maior aquário do mundo e uma cascata imensa.
Às 18h:00
apreciar todas as apresentações, até o shopping fechar, do balé das fontes incluindo um passeio em um pequeno barco elétrico bem ao lado delas.
O colorido das luzes dos edifícios
capturados pela câmera revelaram a grandiosidade das construções que nem
imaginamos estar sobre um deserto que se modificou em apenas meio século.
Em 30 de abril, uma terça-feira, o dia foi dedicado para visitar Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes e
também o maior dos Emirados, há aproximadamente 150 km de Dubai. Em um tour particular, nós e um motorista, seguimos numa
estrada sempre em linha reta e bordada com tamareiras, uma espécie de palmeira,
e outras árvores plantadas especialmente para o controle de temperatura na
região.
A primeira parada foi na Mesquita Sheikh Zayed, oitava maior mesquita do mundo. Não há custo para visitar internamente, mas para que as mulheres possam entrar devem vestir um traje que cobre até a cabeça disponível para a visita, gratuitamente na entrada. Os
homens não precisam nenhum traje especial, apenas estar vestidos adequadamente
e todos devem retirar os sapatos e deixa-los em um grande armário próximo à porta. Importante lembrar as regras de comportamento para que não se manifeste
a mínima afeição entre casais, pois rapidamente eles chamam a atenção e
reprimem qualquer ato. A arquitetura é impressionante, os detalhes decorativos
são inigualáveis.
O piso e as paredes têm elementos decorativos coloridos pelas
diferentes pedras e mármores formando flores e ramos e muito dourado.
Os lustres são coloridos e imponentes. O destaque é o tapete com mais de 5 mil metros quadrados, confeccionado no local por mais de 1.200 artesãos.
Circulando pela
cidade, a próxima parada foi o Palácio dos Emirados, que se transformou em hotel. Luxo é
uma constante nesta construção, rodeada de belos jardins e esguichos de água na
entrada dos hóspedes.
Para o almoço, fomos ao Shopping Marina Mall e em seguida visitamos o Heritage Village. Este último representa as aldeias tradicionais e
demonstra a evolução das moradias dos árabes e suas habilidades artesanais e
comerciais.
Fechamos o passeio com uma passadinha no Parque Ferrari World. Tivemos acesso apenas na área da entrada e na
loja de produtos Ferrari.
Voltamos para o hotel em Dubai chegando no fim da tarde.
No dia 1º de maio no
café da manhã já estávamos prontos para sair em mais um dia de passeio, programado para terminar em um jantar no Hotel
Atlantis on the Palm.
Para abreviar o custo do transporte e aproveitar as
opções mais acessíveis para o almoço, utilizamos o micro-ônibus até o Dubai Mall onde almoçamos e seguimos de
metrô até outro shopping, o Mall of the Emirates.
Neste shopping é possível esquiar indoor
na neve no Ski Dubai, em uma pista
que pode ser vista através de um grande vidro. São mais de 80 metros de altura,
com o equivalente a 3 mil metros quadrados de parque de neve. Tomamos um café e
pegamos um taxi até nosso destino para jantar.
Apenas uma reserva para
hospedagem ou para algum dos restaurantes pode dar acesso para conhece internamente o hotel . O hóspede, ou mesmo visitante, neste hotel, ainda pode ter
contato com golfinhos na experiência do Dolphin
Bay, além de outras atrações aquáticas.
Ao chegar, ainda cedo, esperamos a abertura do
restaurante apreciando o visual dos lustres e a decoração do hall do hotel.
O
restaurante Ossiano é um dos inúmeros
disponíveis no hotel. Dentro dele temos a visão de um enorme aquário em um
ambiente agradável e luxuoso.
O cardápio, apresentado em um Ipad, é variado, e os pratos são bem servidos e com sabor primoroso.
Voltamos de taxi para o nosso hotel.
No dia 2 de maio, quinta-feira, saímos um pouco mais tarde do hotel rumo ao Burj Al Arab, em forma de uma vela sobre o mar, construído em uma ilha artificial.
Desta vez fomos em uma limo direto ao destino. Lá tínhamos a
reserva para almoço no restaurante Al
Muntaha, no topo do edifício no andar 27, projetado sobre o mar.
Toda vista
proporcionava uma sensação de leveza completada pela gastronomia deliciosa.
Para sair utilizamos o elevador panorâmico, exclusivo para o restaurante e para o
bar Skyview.
Aproveitamos a experiência permanecendo mais alguns minutos nas dependências comuns do hotel onde há fontes dançantes e ritmadas com luzes coloridas, aquários ao lado das escadas rolantes e lindos estares com sofás combinando com os maravilhosos tapetes.
Muito colorido e dourado nas paredes e adereços e ao sair pode-se ver
estacionados os Rolls Royces, uma Ferrari preta e outros automóveis de luxo.
Os atendentes deste hotel apresentaram-se gentis, atenciosos e muito simpáticos. Marya, uma recepcionista equatoriana, foi gentil em tirar uma foto nossa no saguão.
Pegamos um taxi e voltamos para o nosso hotel.
Pode-se observar , além da paisagem natural, a preocupação em transformar um poste em uma suntuosa palmeira, passando quase imperceptível aos olhos de quem passa na rua.
Ainda cedo, resolvemos aproveitar a tarde indo de metrô até o shopping Dubai Mall. Pelo caminho a pé até a estação Al Karama, número 20 das 42 desta linha, fomos conhecendo bem de perto o paisagismo, os mobiliários urbanos, pontos de ônibus, bancos e as construções da região nos quase 1 km de trajeto.
Todos os canteiros, ou melhor, toda vegetação urbana é irrigada por mangueiras instaladas sobre a areia com água reciclada dos sanitários.
Com a temperatura, elevada, no trecho em que caminhamos, encontramos até um gatinho na calçada.
O caminho até o shopping com o metrô também pode ser uma opção turística, pela visibilidade que se pode ter da cidade durante o trajeto.
Enquanto desliza lentamente na esteira que liga a estação do metrô até o Dubal Mall dá para curtir a arquitetura da cidade.
Um dia para continuar a explorar o enorme
conglomerado de lojas do Dubai
Mall e aproveitar para um café americano com croissant no Café Bateel, ao lado da cachoeira.
Voltamos a noite de metrô e o clima continuava agradável.
Dia 3 de maio, sexta-feira, naquele mesmo esquema de aproveitamos o micro-ônibus até o Dubai Mall.
Passamos um tempo visitando as lojas e fomos pegar o metrô para ficar mais perto do nosso destino final, só que esquecemos que nas sextas-feiras o metrô pára por um período até às 13h:30, então tivemos que voltar da estação ao shopping para almoçar.
Em seguida retornamos para pegar o metrô até a estação Marina Mall.
Andamos sobre
um sol mais intenso que do dia anterior por pelo menos umas dez quadras e
sentamos num café na beira da Marina para um crepe de banana com café.
Nestes lugares há opções para provar a Shisha (Narguilé) inclusive com cardápio.
Ainda
com energia, caminhamos até o hotel mais próximo para conseguir mais facilmente
um taxi e ir até a estação que dá acesso ao monorail
da palmeira, em direção ao Hotel Atlantis.
É, sem dúvidas, bem interessante este passeio mesmo com apenas 4 estações, porque
explora um lado só visto nesta condição de transporte e oferece uma vista dos
ramos da palmeira.
O final do trajeto de 5,4 km é ao lado do Hotel Atlantis,
bem na ponta da palmeira. Em função da hora em que chegamos, valeu à pena
esperar pelo por do sol no mar, visto de dentro da estação do monorail.
Após este espetáculo da natureza, embarcamos de volta ao continente.
Na estação Gateway pegamos um taxi até o hotel. Embora o dia tenha sido bem
movimentado, tínhamos que dormir cedo para acordar de madrugada, pois marcamos
o passeio de balão sobre o deserto.
Madrugada (3h:00) do dia 4 de maio, um sábado maravilhoso, acordamos e tomamos um café feito
no quarto do hotel. Isto serviu para não sair sem nada no estômago. Levamos
garrafinhas d’água e aguardamos pela van até às 4h30 no saguão do hotel. A
empresa Ballon Adventures Emirates LLC
veio nos apanhar pontualmente e fomos até um ponto de encontro num posto de
gasolina onde trocamos de van para nos juntar a outros turistas.
Quase 40
pessoas se dirigiram em 2 vans até o deserto onde avistamos, ainda bem cedo, 2
balões sendo preparados.
Um era colorido e outro azul escuro. O grupo foi separado e o nosso balão levou 19 pessoas. Na verdade o balão pode comportar até 24 pessoas, entretanto a condição atmosférica de Dubai, devido ao calor excessivo, exige a redução de peso.
Ainda em solo, o capitão Mike, um alemão muito divertido, deu as instruções sobre o vôo e como deveríamos proceder na saída e na aterrissagem. Primeiro decolou o balão colorido e em seguida fomos aos ares.
O sol tímido apareceu no horizonte
pintando o céu com um tom laranja lindo.
Ao som da chama sendo lançada no interior do balão e com intervalos de delicioso silêncio, fomos cruzando um trecho do deserto, não muito longo, sobre uma área intocada do deserto e aos poucos podíamos ver o dia abrir em sol e os animais correndo sobre a areia fofa deixando suas marcas. Foram pouco mais de 1h suspensos no ar ao sabor da brisa da manhã.
Com uma descida suave, todos festejaram um passeio de sucesso. Água,
suco e refrigerantes para finalizar e de volta às vans que nos aguardavam.
Havia deixado um casaco em uma das vans e não conseguia encontrá-lo. Sem
problemas, pois eles acharam e entregaram no hotel no mesmo dia. Aconselho a
quem fizer este passeio que suba por último no balão pois assim ficará mais
longe do fogo, porque o calor pode ser desagradável. Registrou-se até o desmaio
de uma das turistas e o enjoo de outra. Isto pode ser porque saíram dos hotéis sem se alimentarem.
Voltamos a tempo de degustar mais um breakfast no hotel, ainda antes das 9h:00. Contatamos um taxi
simples, conseguido pelo Junel, nosso concierge
favorito, para irmos, ainda pela manhã, novamente para Abu Dhabi.
Fomos agora passar o dia no Parque da Ferrari. Ao chegar e com o mapa interno do parque na
mão, fomos procurando ver todas as atrações possíveis e interessantes. Logo de
entrada muitas fotos ao lado dos modelos Ferrari esportivos e de fórmula 1.
Resumidamente, o parque expõe a marca Ferrari de forma lúdica e envolvente.
Trata de demonstrar porque a empresa tem tanta competência e qualidade, oferecendo
neste espaço 21 atrações, incluindo 2 montanhas russas, 6 locais para lanches,
lojas de lembranças com a marca Ferrari e serviços essenciais.
Provamos quase todas as atrações, desde o passeio virtual com Fernando Alonso até a Formula Rosa, a montanha russa mais veloz do mundo que acelera até 240 km/h em 5 segundos, muita adrenalina! Esbanjando interatividade e principalmente brinquedos para o público infantil, o parque tem diversão para todo tipo de público. Mais de 5 horas para desfrutar ao máximo, observando que em alguns brinquedos havia necessidade de agendar horário e alguns eram pagos à parte, além do passe de entrada.
Eu pude também avaliar minha performance no Pit Stop da Ferrari!
Os simuladores eram a grande sensação do Parque.
E as montanhas russas são radiacais!
Na volta fizemos uso do
taxi de Abu Dhabi e aí foi um pouco
complicado, pois o taxista não conhecia o endereço do nosso hotel poque existem 2 Four Points Sheraton em Dubai. Ocorre que coincidentemente
havíamos dado pela manhã o cartão do hotel para o pessoal do balão poder entregar
o casaco. Foram alguns minutos de atrapalhadas no trajeto, pergunta aqui,
pergunta ali, mas o que ajudou foi lembrar o nome da estação de metrô perto do
hotel.
Jantar no hotel, tudo de bom. Aliás, o Restaurante do hotel oferece um
cardápio diversificado que variava a cada dia da semana. Segundas-feiras Ay Caramba, com o grelhado e sabores da
América do Sul, terças-feiras comida asiática, quartas-feiras de comida
africana do Cairo, quintas-feiras Paratha
night, sextas-feiras são as comidas do mundo no Food’s of the World, nos sábados a comida é a italiana e nos
domingos Sea+shore night no Eatery Restaurant.
Dia 5 de maio,
domingo maravilhoso. Acordamos com a meta de ir ao Dubai Mall para arriscar uma patinação no gelo. Estivemos em outro
dia lá e o atendente disse que para quem não tem experiência o melhor seria
voltar num outro dia no período da manhã ou tarde, com menos pessoas no rinque.
O preparo físico foi na academia do hotel com uma horinha para o aquecimento. Almoçamos
ainda no hotel e fomos de taxi ao shopping.
Direto para a patinação no Dubai Ice Rink, foram os
meus 15 minutos mais fantásticos!
Claro que foi preciso ser acompanhada por um
instrutor indiano que deu as melhores dicas para manter-se em pé e conseguir
atravessar umas três vezes a pista.
Show de bola! Não, show de rodas!
Depois desta façanha só mesmo um café ao lado da pista para
curtir a experiência única.
Depois fomos conhecer outras partes do Dubai Mall, o espaço para crianças chamado Kidzania, mas não entramos.
O
dia foi marcante, aí pegamos um taxi e voltamos para o hotel. A noite era comum
tomar um café no Lobby Lounge, onde
dividíamos um sanduiche bem gostoso com batatinha frita enroladinha.
Dia 6 de maio,
numa segunda-feira, programamos visitar o Miracle
Garden. Fomos de taxi pela manhã,
para que não fosse tão quente, mas mesmo assim o sol ardeu na pele.
Trata-se de um
jardim, um pouco afastado do centro, com mais de 45 milhões de flores
distribuídas em cores e formas com a finalidade de apresentar ao público a qualidade
de execução de paisagismo e técnicas de irrigação.
É na verdade, uma empresa de
paisagismo com jardins bem cuidados em formatos de arcos, pirâmides, bolas,
floreiras suspensas, em carros velhos, muitos vasinhos floridos, até sombrinhas
abertas enfileiradas formavam um corredor colorido na paisagem.
Este jardim
fechará no próximo dia 30 de maio para troca de todas as flores e reabrir só em outubro
próximo. É um encanto total!
Aproveitando que o passeio foi rápido, pedimos um taxi e
paramos em outro shopping ali perto, o Ibn
Battuta Mall.
A história deste shopping é que o viajante árabe Ibn Battuta era um homem aventureiro de
grande visão e fortes valores islâmicos.
Ele partiu para viajar o mundo com 20 anos de idade e logo tornou-se reconhecido como um erudito e um homem de grande sabedoria. Hoje Ibn Battuta Mall é o primeiro complexo comercial inspirado na vida de um indivíduo, quase seis séculos depois que ele embarcou em sua famosa viagem.
O complexo de lojas
representa regiões como a Andaluzia, Tunísia, Egito, Pérsia, Índia e China, na
arquitetura e na riqueza histórica e cultural. Almoçamos com muita variedade e
preço bom, na praça de alimentação. Saímos para pegar o metrô na estação 39 bem
em frente.
Resolvemos desta vez experimentar o vagão Gold Class. Bancos muito confortáveis e menos pessoas neste espaço.
Custou um pouco mais, mas valeu pela experiência.
Descemos no Dubai Mall, que fica mais perto do hotel e pegamos um taxi para
retornar ao nosso hotel.
Finalmente dia 7 de
maio, terça-feira fomos conhecer o mar de Dubai. Depois do café da manhã o mesmo micro-ônibus do hotel leva
seus hóspedes às 9h:30 para Jumeirah
Beach Park.
É uma praia fechada, mas ao mesmo tempo pública. Há controle de
acesso e é reservada nas quartas-feiras e domingos somente para as mulheres.
O dia
estava muito quente e fomos na beira do mar onde alugamos um guarda-sol grande
e uma espreguiçadeira de plástico. O mar é verdinho, calmo, morno e
transparente.
Tem guarda-vidas e bandeiras sinalizando local seguro
para banho. O sol estava bem intenso o que fez que tomássemos o ônibus das
13h:30 para retornar ao hotel.
Antes passamos no vestiário para trocar de roupa
e sentamos um pouco à sombra dos pergolados floridos nos jardins da entrada
degustando uma banana bem madura.
Aproveitamos a mesma condução ao chegar no hotel para voltar
ao Dubai Mall. Reparem que o Dubai Mall tornou-se um ponto de partida
para passeios e também uma opção variada para relaxar, almoçar e tomar um gostoso café
com Internet free.
Voltamos a comer no Assia
in Wok Exotic Restaurant que já havíamos estado nos primeiros dias em Dubai. Passeamos um pouco mais pelas
lojas e resolvemos sentar e esperar uns 15 minutos para o começo do show das
águas. Aí descobrimos que havia outro espaço de lojas atravessando uma ponte
sobre as águas das fontes. Entramos no Souk
Al Bahar, parte do complexo do Dubal
Mall. É uma espécie de representação do mercado antigo de Dubai.
Encontramos lojas com artigos típicos, joias,
tapetes, trajes lindíssimos bordados e bem trabalhados com pedrarias, incensos
e tudo mais. Vimos mais um espetáculo das águas e seguimos para aproveitar a
volta às 19h:00 com o micro-ônibus do hotel.
Nesta noite jantamos bem tarde
porque deveríamos acordar novamente de madrugada e ir para o aeroporto. Fomos,
como sempre, bem tratados no restaurante pela atendente Swarna do Sri Lanka que conversa
muito conosco.
Dia 8 de maio, nosso último dia em Dubai, acordamos 4h:00
com as malas prontinhas para pegar a condução ao aeroporto. Tomamos um café no
quarto com umas bolachinhas do Starbucks, compradas no shopping no dia anterior. Como já estava contratado, o motorista chegou 5h:35 no hotel para pegarmos o vôo de
8h:35 até São Paulo, Guarulhos. Fizemos check-in no totem do aeroporto e seguimos para a
sala de embarque.
O aeroporto é lindo, amplo e muito moderno, oferece um sistema que permite
detectar, apenas com a leitura do código de barras da passagem, qual o seu vôo,
onde embarcar e o tempo estimado a pé que você levará para chegar até o portão de
embarque.
Tomamos um cappuccino com um croissant na Häagen-Dazs, em seguida fomos para o local de embarque.
Foram 15h
e uns minutos de vôo tranquilo, no qual pude apreciar 5 filmes, alguns jogos e
um documentário, sobrando tempo para umas sonequinhas e para os lanches
servidos.
Na volta, as 7h de diferença de fuso horário fizeram com que chegássemos ainda na tarde do mesmo dia no Brasil. Mais 2h aproximadamente e embarcamos no vôo da Gol para Curitiba, chegando pontualmente às 22h:25.
Muitas lembranças em quase 5 mil fotos e filmes e uma excelente impressão de um lugar que provoca uma sensação de bem estar pela sua segurança, pelo respeito aos bens públicos, pela gentileza dos mais de quase 100 diferentes povos que fazem Dubai e demais Emirados serem um lugar de sonhos.